Marvel Studios chega a seu ápice nos cinemas, até então, reunindo pela primeira vez os heróis na tentativa de deter o temido vilão da galáxia, Thanos. Com a premissa de ser uma “Guerra Infinita”, temos a presença do que pode ser o maior vilão dos últimos tempos sobre a perspectiva da união de todos os super poderes dos heróis que vivem na terra e no espaço.
Thanos tem o objetivo de conquistar todas as Jóias do Infinito (Alma, Mente, Realidade, Espaço, Tempo e Poder) e assim dominar todo a galáxia. Guerra Infinita nos apresenta um vilão que possui contextos para explicar seus objetivos e mergulha na complexidade que é o monstro roxo, já tendo pequenas participações em filmes anteriores da Marvel. Thanos não possui piedade na hora dos seus atos, para ele é tudo ou tudo. É sucesso nos quadrinhos e agora ganha um merecido espaço nos filmes.
Outra boa novidade é a união dos heróis da terra com o espaço. Química é o que não falta entre os personagens, muito bem construídos todos os momentos em que eles se conhecem, servindo de apoio um para com outro. Alguns com maior destaque para o desenrolar do enredo, nos é apresentado uma grande evolução bastante positiva de alguns deles e outros não possuem esse mesmo destaque, tendo apenas os momentos de batalha como saldos positivos.
O conceito de ser uma “Guerra Infinita” porém não é uma opção acertada, podendo apenas ser dita como uma Parte 1 e claramente é visível ao final do filme que não possui um arco. Algumas mortes são duvidosas e confundem a mente do público, mostrando intenções ocultas. Apesar disso, os irmãos Russo, abriram um leque de possibilidades para o próximo filme dos Vingadores, onde é possível sim que tudo possa acontecer.
As batalhas são dignamente épicas, contendo reviravoltas de tirar o fôlego, Guerra Infinita eleva a Marvel em outro nível, despertando teorias dos fãs ao redor do mundo, e mostra-se ser corajosa para as futuras produções.
⭐⭐⭐
Publicar comentário