CRÍTICA | Vidro

Qual seu conceito de super-heróis?
Após a conclusão de Fragmentado (2017), Kevin Crumb (James McAvoy), o homem com 24 personalidades diferentes, passa a ser perseguido por David Dunn (Bruce Willis), o herói de Corpo Fechado (2000). O jogo de gato e rato entre o homem inquebrável e a Fera é influenciado pela presença de Elijah Price (Samuel L. Jackson), que manipula seus encontros e guarda segredos sobre os dois.

📷 Disney

Vidro” pega literalmente pedaços dos filmes anteriores e executa de forma direta na trama, sem precisar depender de “Corpo Fechado” e “Fragmentado” para se bastar.

Elijah se prova mais poderoso e persuasivo como nunca vimos, diferente de David que aparenta permanecer ainda na realidade de “Corpo Fechado”. Kevin e suas personalidades permanecem diabolicamente incríveis com mudanças de comportamento repentinas independente da situação. Os 3 protagonistas fazem o filme explodir em suspense.

📷 Disney

Grande parte da trama é passivamente entregado porem de forma envolvente, tornando-se mais interessante a cada ato. “Vidro” muda a perspetiva dos Super-heróis como sempre vimos, colocando eles em uma estética muito mais humana onde seu potencial e provado por sua perseverança ou sanidade (ou a falta dela).

📷 Disney

É proveitoso os conceitos tratados pela trama. Fazendo referências aos quadrinhos o tempo inteiro “Vidro” é o filme de super-heróis que é visto por olhos reais onde seu talento ou habilidades podem ser considerados “Super” até serem postas a prova.

Nota: 8

Confira o trailer:

VIDRO estreia dia 17 de Janeiro.

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