(Por Ruan Avelar. ESSA CRÍTICA É BASEADA APENAS NO FILME!)
O novo lançamento da 20th Century Fox, Mentes Sombrias, que chega nos cinemas brasileiros esse mês vem como impulso para a Fox Film, mas deixou a desejar para os fãs de ficção.
Novamente, a Fox ultrapassa os limites de “baseado” e tornou o best-seller de Alexandra Bracken em um clichê adolescente. Com uma pegada de X-Men Evolution, e uma mistura de Percy Jackson e os Olimpianos e Maze Runner, o filme se desenvolve com certa pressa no início e abre brechas de que haverá uma continuação.
Num cenário pós-apocalíptico, a protagonista Ruby e seus colegas tem uma grande trama pra seguir e por serem crianças sobreviventes de uma pandemia e desenvolverem poderes, o governo dos EUA aprisionam elas numa espécie de campo de concentração e as classificam por cores e graus de perigo.
Ruby consegue fugir e encontra ajuda, Liam, Zu e Chubs, que trabalhando juntos, lutam para sobreviver. E o grande vilão, é o típico rico e mimado abandonado pelo pai.
Além dos acontecimentos serem previsíveis, o enredo se mostra voltado para um público infanto-juvenil, o que mostra a falta de muitas cenas de confronto e de ação. A trilha sonora soma com o público-alvo por todas as músicas serem do gênero pop. Um fato que de certa forma é chocante por ser dos mesmos produtores de Strander Things e a série ter um conteúdo bem mais maduro que o filme.
Mas se você estiver pensando em levar seu(sua) irmão(irmã) mais novo(a), não pense duas vezes, pois ele(a) irá adorar.
Mentes Sombrias chegará aos cinemas dia 16 de agosto.
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