CRÍTICA – Jessica Jones Temporada 2

Por: André Maesse

Lançada, simbolicamente, em 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, a segunda temporada de Jessica Jones, foca em revelar o passado da super-herói na e desenvolver os conflitos internos causados após o acidente com sua família, tornando Jessica (Krysten Ritter), a lutar contra a própria rejeição de seus poderes.

Após a morte de Killgrave (David Tennant), Jessica Jones, reluta contra seus poderes e vive uma vida mais pacata, continuando com seus trabalhos investigativos, até o momento em que obtêm informações que passou por um breve período de tempo após o acidente com sua família, em IGH, local onde ganhou seus super poderes, através do Dr. Karl (Callum Keith Renner). Com as revelações sobre os pacientes de IGH, Jones descobre que sua mãe, Alisa (Janet McTeer), está viva, passando anos escondida pelo Dr. Karl, como um experimento que não deu certo.

Impulsionada pela relação de mãe e filha, a segunda temporada, perde o ritmo em alguns momentos e não apresenta um vilão após o fim da história de Killgrave. Personagens coadjuvantes se tornam peça chave para o desenvolvimento da história como, Trish (Rachel Taylor), que revela um passado negro de sua vida e se tornando obcecada a ponto de mudar sua personalidade; Malcolm (Eka Darville), se recupera do uso de drogas e passa a trabalhar com Jessica na Alias Codinome e Jeri (Carrie-Anne Moss), diagnosticada com ELA e buscando forças para viver com essa doença.

Jessica Jones busca revelações sobre seu passado, tornando a personagem mais humana em suas ações e suas interações com sua mãe é o ponto alto desta segunda temporada. Desta vez sem um vilão, Jones, encontra suas raízes e passa a lidar melhor com seus super poderes.

Avaliação: ⭐⭐⭐

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