CRÍTICA | Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania

Sob a direção de Peyton Reed, também diretor dos outros dois filmes da franquia, Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania chega aos cinemas brasileiros no dia 16 de Fevereiro. A equipe do Vingadores Brasil já assistiu ao filme e vamos compartilhar as nossas primeiras impressões sobre a produção responsável pela abertura da fase 5 do Universo Cinematográfico da Marvel.

“Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” entrega aos fãs do herói uma viagem aguardada desde o primeiro filme da trilogia: a ida ao desconhecido Reino Quântico. Após Cassie (Kathryn Newton) e Hank Pym (Michael Douglas) construírem um dispositivo capaz de enviar sinais quânticos, toda a família é transportada ao Reino Quântico, incluindo Janet Van Dyne (Michelle Pfeiffer), que guarda segredos sobre os anos em que viveu no local. E é sob desconhecidas e desafiadoras ameaças que Scott Lang (Paul Rudd) e Hope Van Dyne (Evangeline Lilly) se veem na missão de salvar, mais uma vez, a sua família.

Seguindo o histórico dos filmes do Homem-Formiga e dentro de sua limitação em relação a outros projetos do UCM, Quantumania elevou o núcleo do herói para outro nível, sem retirar a essência característica do primeiro e segundo filme, e dando um tom mais maduro ao final da trilogia. Sendo um filme importante para o futuro da Marvel e a sua ideia de se aprofundar no multiverso, senti falta de maiores explicações e desenvolvimento acerca do tema, mas nada que afete a experiência que, por sinal, foi incrível.

E, como já era de se esperar, Quantumania veio para preparar o terreno para Dinastia Kang, que contou com uma das melhores atuações em filmes da Marvel, a de Jonathan Majors na pele do impiedoso vilão Kang, personagem já apresentado na primeira temporada de Loki (2021), que tem tudo para ser tão temido quanto o famoso Thanos.

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