CRÍTICA | Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald

O universo bruxo se expande mais ainda com a continuação de “Animais Fantásticos e Onde Habitam“. Neste filme Newt Scamander reencontra os queridos amigos Tina Goldstein, Queenie Goldstein e Jacob Kowalski. Ele é recrutado pelo seu antigo professor em Hogwarts, Alvo Dumbledore, para enfrentar o terrível bruxo das trevas Gellert Grindelwald, que escapou da custódia da Macusa (Congresso Mágico dos EUA) e reúne seguidores, dividindo o mundo entre seres de magos sangue puro e seres não-mágicos.

FOTO: Animagos

O início do primeiro ato, assim como no primeiro filme, é entregue de forma completamente passiva com dialogos e relatos razos deixando um tom cego, que aparenta não possuir rumo e que cativa apenas por seus efeitos visuais. O desenrolar da trama é devagar mas é evidente que tudo posto na história é algo para manter atenção. Este segundo ato é marcado pelo uso incrível do 3D, com efeitos de tirar o folego e o filme da um show nesse critério. Ao final vemos que a história começa a tomar um rumo e ir para seus eventos finais, mas conta em arrastar personagens que são destacados no marketing do filme e que não sobressaem.

O desfecho é pura ação e reviravoltas! A conclusão de “Os Crimes de Grindelwald” é linda e esclarecido de forma indireta mas se torna promissor em cada cena. Além do show de cores e feitiços o confronto entre o protagonista destemido e o vilão fascista é diferente de tudo do universo de Harry Potter dando um tom diferenciado e mais adulto ao universo. A trama se conclui com uma grande abertura para o terceiro filme e com reviravoltas geniais que deixa o espectador sedento a mais do Mundo Mágico.

Nota: 7

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