CRÍTICA | Aladdin

Aladdin tem seu clássico atualizado de uma forma linda e justa.

Sinopse: Um jovem humilde descobre uma lâmpada mágica, com um gênio que pode lhe conceder desejos. Agora o rapaz quer conquistar a moça por quem se apaixonou, mas o que ele não sabe é que a jovem é uma princesa que está prestes a se noivar. Agora, com a ajuda do gênio, ele tenta se passar por um príncipe para conquistar o amor da moça e a confiança de seu pai.

Walt Disney Pictures

Um dos maiores sucessos da Disney chega às telas em um live action considerado arriscado mas que se saiu de forma elegante e emocionante. Aladdin respeita a cultura do clássico tanto como a de Will Smith, ao incluir momentos musicais icônicos que são a cara dele, destacando que o Gênio é uma das melhores coisas da história.

Outro grande destaque vai para Jasmine que tem um papel diferente nessa versão que combina perfeitamente com a trama, e Naomi Scott está deslumbrante a cada cena. O Live Action revela uma música inteiramente nova para a trilha sonora onde Jasmine toma frente de seus propósitos e quer algo além dos interesses presentes na animação de 1992, que são de suma importância para seu amadurecimento.

Walt Disney Pictures

Desde as dancas até as joias, todo o design do filme é admirável e icônico, tudo com puro respeito a cultura do Oriente Médio.

O antagonista Jafar é perverso e persuasivo porém passivo na maioria das cenas, mas se destaca pelo seu visual e loucura por poder. Acredito que seria possível ir mais além com um personagem tão destacável como o mesmo. Jafar é, de certa forma, sedutor mas peca em ser ameaçador.

Walt Disney Pictures

Me emocionei assistindo ‘Aladdin’, com a história de Jasmine (e com a música “Speechless”) e com o valor da amizade que o filme ensina. A mensagem passada é clara e edificadora, com isso se tornando meu Live Action favorito e acredito que será de muita gente.

🌟 8.7 🌟

Confira o trailer:

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